REF.: TR1232
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1ª/2022
Orientação especializada para minimizar e administrar riscos em uma ampla série de procedimentos faciais.
A demanda por procedimentos faciais minimamente invasivos aumentou exponencialmente nos últimos 20 anos. Na verdade, uma pesquisa da AAFPRS estimou que 80% dos procedimentos faciais cosméticos conduzidos pelos cirurgiões desta entidade em 2019 foram minimamente invasivos. Dado o vasto número tanto de pacientes que buscam estes tratamentos como de médicos não qualificados realizando tratamentos de cirurgia facial, as complicações e os resultados insatisfatórios constituem uma questão significativa. Complicações em Rejuvenescimento Facial Minimamente Invasivo Prevenção e Manejo, de autoria do cirurgião plástico facial internacionalmente conhecido Paul J. Carniol; dos renomados dermatologistas Mathew M. Avram e Jeremy A. Brauer e dos estimados colaboradores, vem preencher um vazio na literatura médica.
Organizado em cinco seções e 19 capítulos, inicia com discussões sobre seleção apropriada de pacientes, considerações sobre anestesia, anatomia relevante e plumas de fumaça potencialmente tóxicas geradas por tratamentos a laser e eletrocautério. A seção 2 detalha preenchedores e transferência de gordura para restauração de volume, neuromoduladores para reduzir o aparecimento de rugas e ácido desoxicólico para tratar gordura submentual. A seção 3 cobre dispositivos de alta energia eprocedimentos como regeneração epidérmica (resurfacing) a laser, peelings químicos, fontes vasculares e de pigmentos a laser e luz, radiofrequência e microagulhamento. As duas últimas seções trazem discussões sobre lipoaspiração e criolipólise, seguidas por procedimentos minimamente invasivos, como: elevação da face com fios (threadlifting), elevações cirúrgicas da face e do pescoço, transplante capilar e blefaroplastia.
• Dicas importantes sobre como evitar e administrar complicações adversas como diplopia, ptose, deformidades e assimetria, assim como acidentes cerebrovasculares potencialmente fatais, perda de visão, perda da pele e infecções.
• Ilustrações e fotografias cirúrgicas bem detalhadas auxiliam na compreensão da topografia anatômica.
• Vídeos de alta qualidade reforçam o conhecimento de nuances cirúrgicas, potenciais armadilhas e medidas de prevenção para evitar problemas.
Esta é uma referência essencial para profissionais da saúde que realizam procedimentos faciais minimamente invasivos. É particularmente valiosa para aqueles que praticam procedimentos cosméticos em dermatologia, cirurgia plástica facial e cirurgia plástica.
SUMÁRIO
Menu de Vídeos ....xiii | Introdução .... xv | Prefácio .....xvii | Colaboradores ....xix | Seção I Fundamentos da Prevenção de Complicações | 1 Abordagem Geral: A Consulta – Avaliação do Paciente.. 3 | Eric T. Carniol | 1.1 Introdução ..3 | 1.2 Avaliação das Expectativas .4 | 1.3 Avaliação de Transtorno Dismórfico Corporal ..4 | 1.4 Levantamento Preciso do Histórico Médico..5 | 1.5 Aconselhamento Pré-Operatório.5 | 1.6 Conclusão..6 | 2 Anestesia na Cirurgia Estética Facial Minimamente Invasiva . 7 | Seden Akdagli / Dennis P. Dimaculangan / George Ferzli / Sydney C. Butts | 2.1 A Definição da Cirurgia no Consultório .7 | 2.2 Preparação do Pré-Procedimento.7 | 2.3 Anestesia Local ..8 | 2.3.1 Anestesia Local Tópica.9 | 2.3.2 Infiltração Subcutânea ou Tecidual.9 | 2.3.3 Bloqueios dos Nervos Regionais .10 | 2.3.4 Anestesia Tumescente.11 | 2.3.5 Crioanestesia..11 | 2.3.6 Sedação Oral ..12 | 2.3.7 Cuidados Anestésicos Monitorizados.12 | 2.4 Laser – Complicações da Anestesia.12 | 2.4.1 Incêndio ..12 | 2.5 Recuperação e Alta Médica.13 | 2.6 Conclusão..13 | 3 Anatomia.. 15 | Kaete A. Archer | 3.1 Introdução ..15 | 3.2 Anatomia da Pele..15 | 3.2.1 Epiderme..15 | 3.2.2 Derme..15 | 3.3 Anatomia da Testa..16 | 3.3.1 Região Central da Testa e Glabela.16 | 3.3.2 Fossa Temporal..18 | 3.4 Anatomia Periorbital .20 | 3.4.1 Pálpebras Superiores e Inferiores.20 | 3.4.2 Sobrancelhas (Supercílios).23 | 3.5 Face Média ..24 | 3.5.1 Junção Pálpebra/Bochecha .24 | 3.5.2 Bochecha..26 | 3.6 Anatomia Nasal..30 | 3.6.1 Envelope de Pele – Tecido Mole.30 | 3.6.2 Profundo ..30 | 3.7 Ramos do Nervo Facial .33 | 3.7.1 Ramo Frontal..33 3.7.2 Ramo Zigomático..33 | 3.7.3 Ramo Bucal ..33 | 3.7.4 Ramo Marginal ..33 | 3.7.5 Ramo Cervical ..34 | 4 Fuligem, Laser/Cautério.... 36 | Daniel A. Yanes ? Mathew M. Avram | 4.1 Introdução ..36 | 4.2 Conteúdos Inorgânicos da Fuligem .36 | 4.3 Conteúdo Orgânico da Fuligem .37 | 4.4 Estratégias de Proteção.38 | Seção II / Injetáveis: Prevenção e Manejo das Complicações | 5 Preenchedores.. 43 | Helen M. Moses / Louis M. Dejoseph / Nikunj Rana | 5.1 Introdução ..43 | 5.2 Princípios Gerais ..43 | 5.2.1 Fatores Relacionados com o Paciente .43 | 5.2.2 Fatores Relacionados com o Produto.44 | 5.2.3 Fatores Relacionados com a Técnica .44 | 5.2.4 Profilaxia de Pré-Tratamento .45 | 5.3 Reações Adversas e Complicações.45 | 5.4 Reações Adversas Precoces e Manejo de Complicações.45 | 5.4.1 Hematomas..45 | 5.4.2 Edema ..45 | 5.4.3 Relacionadas com a Colocação: | Colocação e Profundidade Inapropriadas, Hipercorreção .46 | 5.4.4 Uma Ferramenta para o Manejo de | Eventos Adversos Iniciais: Uso de Cânula com Ponta Romba.46 | 5.5 Reações Inflamatórias .47 | 5.5.1 Reações Alérgicas e Hipersensibilidade ao AH.47 | 5.5.2 Infecção Aguda..47 | 5.6 Eventos Vasculares .48 | 5.6.1 Considerações Anatômicas e Mecanismos ..48 | 5.6.2 Técnica ..48 | 5.6.3 Identificação..49 | 5.6.4 Tratamento e Manejo do | Comprometimento Vascular .50 | 5.7 Considerações Específicas .51 | 5.7.1 Cegueira..51 | 5.8 Reações Adversas Retardadas e | Manejo de Complicações.52 | 5.8.1 Nódulos Não Inflamatórios.52 | 5.8.2 Reações Inflamatórias Incluindo Infecção e Formação de Granuloma.52 | 6 Transferência de Tecido Adiposo.. 55 | Stephen E. Metzinger / Rebecca C. Metzinger | 6.1 Introdução ..55 | 6.2 Riscos e Complicações.55 | 6.3 Oclusão Vascular..55 | 6.4 Infecções Atípicas ..57 | 6.5 Necrose Gordurosa.58 | 6.6 Tratamento de Gordura Facial Necrose.60 | 6.7 Conclusão..61 | 7 Neuromoduladores para Rugas Induzidas por Músculo.. 62 | Timothy M. Greco / Lisa Coppa-Breslauer / Jason E. Cohn | 7.1 Introdução ..62 7.2 Porção Superior da Face.62 7.3 Porção Facial Média.73 | 7.4 Porção Facial Inferior.76 | 7.5 Pescoço ..84 | Agradecimento ..86 | 8 Ácido Desoxicólico.. 88 | Aubriana M. McEvoy / Basia Michalski / Rachel L. Kyllo | 8.1 Descrição da Tecnologia/Procedimentos.88 | 8.1.1 Introdução..88 | 8.1.2 Mecanismo de Ação .88 | 8.2 Otimização do Uso e Prevenção de Complicações.88 | 8.2.1 Estudos Clínicos..88 | 8.2.2 Determinação do Paciente Ideal.88 | 8.2.3 Avaliando a Gordura Pré-Platismal.89 | 8.2.4 Técnica Adequada de Injeção .89 | 8.2.5 Complicações Comuns .89 | 8.2.6 Complicações: Lesão ao Nervo.91 | 8.2.7 Complicações: Ulceração e Necrose da Pele.92 | 8.2.8 Complicações: Disfagia .92 | 8.2.9 Complicações: Alopecia.93 | 8.3 Identificação Precoce das Complicações.93 | 8.4 Complicações do Tratamento .93 | 8.5 Conclusão..95 | Seção III / Dispositivos de Alta Energia: Prevenção e Tratamento de Complicações | 9 Resurfacing a Laser.... 99 | E. Victor Ross | 9.1 Introdução ..99 | 9.2 Pontos-chave para Maximizar a Segurança com Lasers e Outros Dispositivos de | Energia .99 | 9.3 Pontos-chave para Maximizar a Segurança com Lasers de Penetração Mais Superficial e | Dispositivos de Energia .99 | 9.4 Sistemas de Laser Fracionado.99 | 9.4.1 Sistemas de Laser Fracionado Não Ablativo.101 | 9.4.2 Microagulhamento e RF com Pinos/Agulhas.102 | 9.5 Tratamento Ablativo Não Fracionado.103 | 9.6 Pontos-chave para Maximizar a Segurança na Área do Olho.104 | 9.7 Pontos-chave para Maximizar a Segurança na Área Perioral/da | Bochecha.106 | 9.8 Pontos-chave para Maximizar a Segurança em Diferentes Tipos de Pele.107 | 9.9 Pele Étnica..107 | 9.10 Pele Bronzeada/Danificada pelo Sol .108 | 9.11 Pele Irradiada (Raios X) .108 | 10 Peelings Químicos.. 111 | Sidney J. Starkman/ Devinder S. Mangat | 10.1 Cenário..111 | 10.2 Seleção do Paciente.111 | 10.3 Diretrizes Pré-Operatórias .111 | 10.4 Prevenção de Complicações.112 | 10.5 Profilaxia da Infecção .113 | 10.6 Complicações do Tratamento .113 | 10.6.1 Reepitelização Retardada .113 | 10.7 Formação Cicatricial .113 10.7.1 Infecção..114 | 10.7.2 Eritema e Hiperpigmentação.114 | 10.7.3 Hipopigmentação ..114 | 10.7.4 Arritmia Cardíaca..114 | 10.8 Conclusão..114 | 11 Fontes de Laser e de Luz para Lesões Vasculares e de Pigmento . 116 | Elizabeth F. Rostan | 11.1 Fontes de Laser e de Luz para Lesões | Vasculares e de Pigmento .116 | 11.1.1 Tratamento de Lesões Vasculares a Laser ..116 | 11.1.2 Escolha do Dispositivo – Comprimento de Onda e Duração do Pulso .116 | 11.1.3 Melhorando os Resultados no Tratamento de Lesões Vasculares .117 | 11.2 Tratamento a Laser de Lesões Pigmentadas ..120 | 11.2.1 Lasers de Nanossegundos e de Picossegundos (1.064 nm, 755 nm, 532 nm) .120 | 11.2.2 Lasers de Pulso Longo (532 nm, 595 nm, 755 nm, 800-890 nm, 1.064 nm).121 | 11.2.3 Fontes de Luz ..121 | 11.2.4 Lasers Não Específicos de Pigmento.122 | 11.2.5 Combinação de Lasers.123 | 11.3 Manejo das Complicações do Tratamento a Laser de Lesões Vasculares e | Pigmentadas .125 | 11.4 Conclusão..125 | 12 Radiofrequência e Radiofrequência com Microagulha .. 127 | Steven F. Weiner | 12.1 Introdução ..127 | 12.2 Ciência da RF..127 | 12.3 Neocolagênese..127 | 12.4 Métodos de Envio de RF .127 | 12.5 Medidas de Segurança .128 | 12.6 Seleção de Pacientes .128 | 12.7 Complicações..129 | 12.7.1 Inchaço Prolongado, Eritema, Desconforto ..129 | 12.7.2 Hiperpigmentação Pós-Inflamatória (PIH) .129 | 12.7.3 Queimadura de Segundo Grau.129 | 12.7.4 Perda de Gordura ..129 | 12.7.5 Anormalidades de Textura.130 | 12.7.6 Propensão/Infecção de Acne .130 | 12.7.7 Disestesia/Neuropraxia.130 | 12.7.8 Seroma/Cisto ..130 | 12.8 Conclusão..130 | 13 Complicações de Plasma Rico em Plaquetas e Microagulhamento. 131 | Amit Arunkumar / Anthony P. Sclafani / Paul J. Carniol | 13.1 Plasma Rico em Plaquetas – Introdução ..131 | 13.2 Plasma Rico em Plaquetas – Evitar, Identificar e Gerenciar Complicações.133 | 13.3 Microagulhamento – Introdução.134 | 13.4 Microagulhamento – Evitar, Identificar e Gerenciar Complicações .134 | Seção IV / Lipo Reduction: Evitando e Gerenciando Complicações | 14 Lipoaspiração.... 139 | Brandon Worley / Murad Alam | 14.1 Histórico..139 | 14.2 Avaliação Pré-Operatória .139 | 14.2.1 Exame Físico e Avaliação Laboratorial.140 | 14.2.2 Planejamento Anestésico .141 | 14.2.3 Seleção de Ferramentas Certas para Otimizar os Resultados Estéticos .142 | 14.3 Procedimento ..144 | 14.3.1 Cânulas..144 | 14.3.2 Princípios Gerais de Técnica Cirúrgica.144 | 14.3.3 Coxim de Gordura Malar e Contorno da Bochecha..147 | 14.3.4 Tratamento da Prega Nasolabial e do Sulco Pré-Tragal..147 | 14.3.5 Tratamento do Jowl .147 | 14.3.6 Lipoaspiração Submentual .149 | 14.3.7 Transferência de Gordura Autóloga Facial e Periorbitária .150 | 14.3.8 Lipoaspiração de Outros Sítios do Corpo. 151 | 14.4 Considerações Pós-Operatórias .151 | 14.5 Minimizando Riscos.151 | 14.6 Manejo das Complicações .152 | 14.6.1 Dor e Edema..152 | 14.6.2 Complicações Vasculares.152 | 14.6.3 Desfechos Estéticos Subótimos .154 | 14.6.4 Lesão por Perfuração.155 | 14.6.5 Redistribuição de Volume | Intravascular..155 | 14.6.6 Lesão de Nervos ..155 | 14.6.7 Infecção..155 | 14.6.8 Seroma..156 | 14.6.9 Melhora Tardia..156 | 14.6.10 Toxicidade da Lidocaína .157 | 14.7 Conclusões ..157 | 15 Criolipólise.. 160 | Aria Vazirnia / Mathew M. Avram | 15.1 Introdução ..160 | 15.2 Mecanismo de Ação da Criolipólise.160 | 15.3 Perfil de Segurança da Criolipólise .160 | 15.4 Hiperplasia Adiposa Paradoxal em Criolipólise ..161 | 15.5 Dor Retardada Após Tratamento em Criolipólise ..162 | 15.6 Complicações Diversas em Criolipólise ..162 | 15.7 Introdução ao ATX-101.162 | 15.8 Perfil de Segurança do ATX-101.162 | 15.9 Lesão do Nervo Mandibular Marginal com ATX-101..163 | 15.10 Complicações Vasculares em ATX-101 .163 | 15.11 Conclusão..163 | Seção V / Cirurgia Minimamente Invasiva: Evitando e Gerenciando Complicações | 16 Fios de Sustentação (Thread Lift)... 167 | Kian Karimi | 16.1 Introdução ..167 | 16.2 Complicações..168 | 16.3 Fios de PDO..170 | 16.4 Prevenção de Complicações Usando Fios de PDO..173 | 16.4.1 Seleção de Pacientes .173 | 16.4.2 Consentimento Informado Apropriado .173 | 16.4.3 Protocolos de Tratamento.174 | 16.4.4 Instruções e Protocolos após o Tratamento ..176 | 16.5 Manejo das Complicações .176 | 16.5.1 Equimoses ..176 | 16.5.2 Enrugamentos e Irregularidades Leves a Moderados ..176 | 16.5.3 Enrugamentos e Irregularidades Graves de Colocação Superficial de Fios.177 | 16.5.4 Infecção..177 | 16.6 Conclusão..179 | 17 Lift do SMAS .. 181 | Phillip R. Langsdon ? Ronald J. Schroeder II | 17.1 Introdução ..181 | 17.2 Indicações e Seleção de Pacientes .181 | 17.3 Técnica Cirúrgica..182 | 17.3.1 Detalhes do Procedimento.182 | 17.3.2 Otimização de Resultados .188 | 17.4 Complicações..188 | 17.4.1 Minimizando Risco e Complicações.188 | 17.4.2 Identificação Precoce de Complicações.189 | 17.4.3 Tratamento de Complicações.190 | 18 Transplante Capilar.. 192 | Alfonso Barrera / Christian Arroyo | 18.1 Introdução ..192 | 18.2 Técnica Atual de Transplante Capilar.193 | 18.3 Resultados Desfavoráveis no Transplante Capilar.196 | 18.3.1 Linha do Cabelo que é Muito Baixa e/ou Muito Reta..196 | 18.3.2 Enxertos Muito Grandes (Muito Cabelo Por Enxerto) Dando uma Aparência em Grumos (em Tufos).196 | 18.3.3 Alopecia Cicatricial do Sítio Doador.199 | 18.3.4 Crescimento Deficiente do Cabelo Após o Transplante Capilar.201 | 18.4 Conclusão..202 | 19 Blefaroplastia... 203 | Fred G. Fedok / Sunny S. Park | 19.1 Introdução ..203 | 19.2 Avaliação do Paciente.203 | 19.3 Problemas Comuns no Pós-Operatório: | Sua Prevenção e Correção.203 | 19.3.1 Complicações da Blefaroplastia da Pálpebra | Superior Ptose da Sobrancelha .203 | Blefaroptose ..204 | Dermatocalasia Persistente .205 | Cicatrização..207 | Lagoftalmo..207 | Olho Seco..208 | Pregas Assimétricas/Má Posição da Incisão..208 | 19.3.2 Complicações da Blefaroplastia na Pálpebra Inferior..209 | Retração/Ectrópio das Pálpebras .209 | Lagoftalmo..209 | Quemose..209 | 19.3.3 Complicações Incomuns/Desastrosas da Blefaroplastia..209 | Lesão do Globo..209 | Hematoma Retro-Orbital .209 | 19.4 Conclusão..210 | Índice Remisivo....213