Parcelamento
Frete grátis em compras acima de R$ 400,00
Parcelamento
Compre em até 10x sem juros
Parcelamento
Site 100% seguro
Meu carrinho
  • Inflamação E Reparo - Um Silabo Para A Compreensão Clínica E Implicações Terapêuticas

Inflamação E Reparo - Um Silabo Para A Compreensão Clínica E Implicações Terapêuticas

Alberto Consolaro

REF.: DEP0856

R$ 387,00

Ou em até 3x de R$ 129,00



EDIÇÃO

2ª/2014

EDITORA
Dental Press
PÁGINAS
512
ISBN
9788588020856
FORMATO
17 x 24 x 3 cm
ENCADERNAÇÃO
Brochura
RESUMO

Este livro foi escrito para os que:



  1. Precisam compreender a inflamação e a reparação a partir de um texto simples e de terminologia clara.

  2. Querem fundamentar a prática clínica e terapêutica medicamentosa com clareza e profundidade!

  3. Precisam distinguir o que está por trás de cada produto oferecido no mercado para ser aplicado no paciente.

    SUMÁRIO


    Capítulo 1 - para que estudar a inflamação - • Infecção e inflamação não são sinônimos! - • O significado de inflamação e agressão - • O significado de “infecção” - • Conceito de doença infecciosa - • Consideração final -   - Capítulo 2 - O estresse celular precede e está na Inflamação - • O ABC celular - • O ABC molecular - • Homeostasia e Estresse Celular: alternância no estado celular - • O citoesqueleto: uma estrutura importante para o estresse celular - • Os tipos de indução ao estresse celular e correlações clínicas - • O estresse celular e os mediadores liberados - • As citocinas - • Os fatores de crescimento (GF) - • Os produtos do ácido araquidônico - • A membrana citoplasmática e seus receptores - • Outros mediadores químicos do estresse celular - • A matriz extracelular e a homeostasia celular - • Evoluções do estresse celular - • O estresse celular evoluindo para necrose celular e fazendo parte da inflamação - • Consideração final -   - Capítulo 3 - O início da inflamação: como ocorre? - • Conceituação, objetivos e local de ocorrência - • Exsudato e infiltrado inflamatórios: conceitos diferenciais - • Como chegamos aos fundamentos atuais: conceituação e evolução histórica - • As fases e evoluções da inflamação - • O início da inflamação: o gatilho do processo - • Os agentes inflamatórios ou flogógenos desencadeando a inflamação - • Fenômenos vasculares e exsudativos: essenciais para a formação do exsudato - • Consideração final -   - Capítulo 4 - Formando o exsudato: as substâncias entram em ação - • Como circula o líquido entre o sangue e os tecidos - • Como se forma o exsudato - • O exsudato inflamatório: componentes e funções - • O endotélio como origem de mediadores inflamatórios - • Consideração final -   - Capítulo 5 - Infiltrado em formação: as células chegam para fagocitar e reconhecer - • Formação do infiltrado inflamatório: quimiotaxia e migração - • A inversão das correntes promove a pavimentação leucocitária - • Quimiotaxia e leucodiapedese: a atração química unidirecionada - • Aderência leucocitária ao endotélio: essencial - • As células chegaram: as funções das células inflamatórias - • Fatores quimiotáticos: atraindo as células para o local - • Vida de neutrófilo - • Algumas horas depois: os macrófagos e linfócitos estão chegando - • Atividade celular do infiltrado inflamatório agudo - • Fagocitose: um mecanismo essencial para a inflamação - • Consideração Final -   - Capítulo 6 - Tipos, nomenclatura e evolução da inflamação aguda: exsudato e infiltrado como critérios - • Classificação da inflamação aguda de acordo o tipo de exsudato - • Inflamação Aguda Serosa - • Inflamação Aguda Fibrinosa e Pseudomembranosa - • Inflamação Aguda Hemorrágica - • Inflamação Aguda Purulenta ou Supurativa - • Inflamação Aguda Catarral - • Evolução da inflamação aguda - • Inflamação Sub-aguda - • Os termos agudo e crônico: pode ocorrer confusão! - • Consideração Final -   - Capítulo 7 - Aspectos clínicos e microscópicos: as implicações sistêmicas da inflamação - aguda - • Aspectos clínicos locais da inflamação aguda - • Dor - • Edema e Tumefação - • Calor ou Hipertermia Local e Rubor - • Perda de função da área inflamada - • Repercussões Sistêmicas da Inflamação Aguda - • Mal-estar, Cefaleia, Prostração, Astenia e Mialgia - • Febre - • Leucocitose - • Linfadenites Regionais e Linfangites - • Reação da Fase Aguda - • Aspectos microscópicos da inflamação aguda - • Aspectos Vasculares - • Aspectos Exsudativos - • Aspectos Teciduais Destrutivos - • Presença do agente agressor - • Consideração Final -   - Capítulo 8 - Cronificação do processo: a inflamação crônica - • Resolução versus Cronificação: a diferença - • Quando e porque ocorre a cronificação - • Conceito e caracterização da inflamação crônica - • Diferença entre granuloma e tecido de granulação: uma confusão comum - • O significado do termo infiltrado - • Consideração Final -   - Capítulo 9 - Granulomas: tipos, características e significados - • Tipos de granulomas e o que determina esta diferença - • Formação e constituição dos granulomas - • Granuloma do Tipo Corpo Estranho - • Destino e Evolução dos Granulomas do Tipo Corpo Estranho - • Granulomas do tipo corpo estranho especiais - • Granuloma do tipo corpo estranho atrapalham a reparação - • Diferença entre antígeno, corpo estranho e corpo inerte - • Granuloma Imunogênico - • Morfologia e Constituição do Granuloma Imunogênico - • Formação e manutenção do granuloma imunogênico - • Granuloma imunogênico: classificação em Th 1 e Th2 - • Granuloma imunogênico e hipersensibilidade celular - • Ativação e acúmulo dos macrófagos nos granulomas - • Evolução e destino do granuloma imunogênico - • Consideração Final -   - Capítulo 10 - As células inflamatórias e outras relacionadas - • Neutrófilos - • Eosinófilos - • Basófilos - • Macrófagos e o Sistema Fagocitário Mononuclear - • Células epitelioides: uma das variantes de macrófagos - • Células gigantes multinucleadas inflamatórias ou CGMIs: uma evolução dos macrófagos - • Sistema Mononuclear Fagocitário e a Inflamação - • Linfócitos - • Mastócitos - • Plaquetas - • Consideração Final -   - Capítulo 11 - Terapêutica anti-inflamatória e correlações clínicas: bases biológicas de sua ação - • Anti-inflamatórios ou moduladores da inflamação? - • As drogas anti-inflamatórias: classificação e mecanismo de ação na inflamação - • Drogas anti-inflamatórias esteroidais ou corticosteroides - • Drogas anti-inflamatórias não esteroidais, aspirina-“like” ou AINEs, ANEs, NSAIDs, AINHs - • Inibidores não seletivos, seletivos e super-seletivos da cicloxigenase-1 e cicloxigenase 2 - • Outros procedimentos e tipos de drogas anti-inflamatórias - • Consideração Final -   - Capítulo 12 - Mecanismos de reconstrução ou cura dos tecidos agredidos e a perspectiva das células-tronco - • Terminologia e conceitos fundamentais - • Diferenciando reparação e regeneração - • Capacidade do tecido e órgão promover a regeneração - • Porque, quando e o que é Fibrose Cicatricial - • Células-tronco: a esperança e a realidade - • Consideração Final -   - Capítulo 13 - Reparação: um processo dependente do tecido de granulação - • Reabsorção do exsudato (limpeza) e preenchimento inicial da área lesada - • Importância e funções das citocinas e fatores de crescimento na reparação - • O estabelecimento do tecido de granulação na área agredida - • A dinâmica de formação do tecido de granulação - • A contração da ferida - • A indução epitelial - • A resistência da ferida - • Breves características dos fatores de crescimento celular no reparo - • Tipos de reparação de acordo com a distância das margens das feridas - • Modificações patológicas na formação do tecido de granulação - • Cicatriz Hipertrófica - • Queloide - • O processo de reparo em outros tecidos conjuntivos - • Fatores modificadores do processo de reparo - • Fatores modificadores do processo de reparo - • Consideração Final -   - Capítulo 14 - Regeneração: um mecanismo dependente dos remanescentes e independente do tecido de granulação - • Regeneração axial ou epigenética - • Regeneração epitelial - • Cronologia dos fenômenos na regeneração epitelial - • Regeneração dos nervos periféricos - • Alterações neurais periféricas em decorrência de fenômenos regenerativos - • Regeneração muscular - • Regeneração em órgãos viscerais e glândulas - • Regeneração ou reparação óssea? - • Guias de regeneração ou de reparação? Regeneração ou reparação guiada? - • Consideração Final -   - Capítulo 15 - Reparação óssea, alveolar e peri-implantar: compreendendo a osseointegração! - • O conceito de tecido de granulação - • O conceito de tecido conjuntivo - • No ambiente ósseo, a reconstrução se faz com tecido de granulação: a origem das células - • Reparação ocorre para reconstruir uma área conjuntiva lesada - • Regeneração: o outro mecanismo de reconstrução tecidual, mas NÃO nos tecidos conjuntivos como o osso! - • O conceito de fibrose cicatricial - • Cicatrização não é sinônimo puro de reparação - • Os conceitos bem aplicados facilitam a compreensão clínica - • Um exemplo ou modelo de reparação óssea em defeitos em forma de cavidades: a reparação óssea alveolar - • A reconstrução da mucosa bucal: re-epitelização da superfície ou regeneração epitelial - • A cronologia dos fenômenos no reparo alveolar - • Corpos estranhos e corpos inertes como os implantes osteointegráveis no reparo alveolar - • Exemplos naturais da importância do coágulo no reparo ósseo: as alveolites seca e úmida. O que colocar nos alvéolos dentários após a exodontia? - • O coágulo no reparo ósseo alveolar e a reparação perimplantar: considerações comparativas -   - Capítulo 16 - Periósteo, membranas e o reparo ósseo de fraturas e cirurgias ósseas - • A essência - • A importância do periósteo na reparação óssea - • A estrutura do periósteo - • Capacidade adaptativa e reacional do periósteo - • O reparo das fraturas ósseas e a importância do periósteo - • O periósteo nas fraturas e as membranas na reparação óssea - • As membranas como substitutas do periósteo na reparação de lojas cirúrgicas ósseas - • Considerações finais -   - Capítulo 17 - O reparo ósseo com partículas de biomateriais implantadas em cavidades cirúrgicas - • A essência - • Pontos históricos interessantes - • O início do processo de reparo e os materiais particulados - • Rede de fibrina constituída: imediatamente têm-se a angiogênese - • O tecido de granulação em minutos e horas - • O osso primário: em horas e ou dias - • O osso secundário ou maduro: em alguns dias - • O tamanho da cavidade óssea e o material particulado no coágulo - • Propriedade ideal do material particulado: nem antigênico, nem corpo estranho! - • Quando as partículas do material forem corpos inertes - • As partículas dos materiais ficam indefinidamente ou podem desaparecer - • Critérios de escolhas dos materiais particulados para usar em cirurgias ósseas a partir de estudos in vivo - • Imaginologicamente pode se acompanhar estas evoluções - • A forma e o tamanho das partículas podem influenciar! - • A forma e o tamanho das partículas podem influenciar! - • Considerações finais -   - Capítulo 18 - O papel do periósteo nos procedimentos ortopédicos como exemplo de sua capacidade reparatória - • O osso uma metamorfose ambulante - • A importância do periósteo na reparação óssea - • A estrutura do periósteo - • Capacidade adaptativa e reacional do periósteo - • O periósteo na ortopedia: a morfologia óssea pode ser modificada pela demanda funcional e até voltar à situação anterior - • A Periostite Ossificante e os seus significados biológico e clínicos - • Remodelação da fossa mandibular ou glenoide em deslocamento mandibular ortopédico - • O reparo da disjunção palatina e a importância do periósteo - • A “recidiva” da disjunção palatina e osso neoformado no reparo - • A “expansão” das corticais durante os crescimentos císticos e tumorais - • Considerações finais -   - Capítulo 19 - Reconstrução cervical perimplantar: regeneração epitelial, EGF e a saucerização óssea - • O EGF e suas funções - • A regeneração epitelial, o EGF e as distâncias biológicas - • O EGF e a função dos Restos Epiteliais de Malassez: sem eles ocorre a Anquilose Alveolodentária - • Saucerização dos implantes osseointegrados: o mecanismo - • Porque a saucerização pode ser continuada e lenta? - • Implicações e aplicações clínicas do conhecimento - • Colocar e remover o cicatrizador e intermediário alteraria a junção epitélio-implante? - • Por que o epitélio tende a revestir e migrar em direção apical nas doenças inflamatórias perimplantares? - • Por que os LPS e o epitélio dificultam a re-osteointegração? - • Os fatores biológicos da saucerização - • Considerações finais -   - Capítulo 20 - Reparação Pulpar: a reconstrução se faz com tecido de granulação - a polpa repara-se e não regenera! - • De onde vem a polpa dentária? - • A lesão a ser reparada na polpa dentária coronária e apical - • Polpa dentária como fábrica de dentina: o início da produção e a fibronectina - • Origem e formação da dentina como barreira de tecido mineralizado - • Formação da dentina reparatória ou dentina terciária - • A integração do tecido neoformado com as paredes da dentina normal - • Estruturas em forma de túneis na barreira dentinária - • Os nomes da dentina de acordo com as varias situações clínicas: critérios - • A capacidade reparatória da polpa: fatores determinantes - • A papila dentária na formação e reparo da raiz e polpa - • Reparo em dentes com rizogênese incompleta: os dez princípios - • A polpa apical e os tecidos periodontais do canal cementário - • Polpa dentária e as demais especialidades clínicas -   - Capítulo 21 - Reparação Periodontal e Periapical: 10 considerações aplicadas à compreensão clínica - • Indica-se remover o tecido de granulação nas cirurgias periodontais! Por que se ele é fundamental para a reparação? - • Qual o papel cimento cirúrgico no reparo periodontal? - • Por que preparar a raiz mecanicamente e ou tratá-la quimicamente? - • O epitélio regenera muito rapidamente: bom o ruim? - • Em áreas radiculares expostas na boca, depois de cirurgias e reposições dos retalhos: por que não anquilosa-se o dente? E por que não se observam reabsorções radiculares? - • Em áreas radiculares não expostas na boca, depois de cirurgias e reposições dos retalhos: por que - não anquilosa? E por que não reabsorve continuadamente? - • E nas cirurgias paraendodônticas: o que ocorre na superfície de corte? - • E quando se tem lesões periapicais: como reparam os tecidos periodontais? - • As paredes ósseas na cirurgia periodontal são importantes? - • Como o extravasamento de material obturador interfere no processo de reparo periapical? - • Considerações Finais: uma síntese -   - Capítulo 22 - Prefácio: uma última consideração!



''

ASSINE NOSSA NEWSLETTER

Receba toda semana as informações mais relevantes sobre lançamentos e novidades.