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Tips - From Shortcuts - Volumes 1, 2 E 3

RONALDO HIRATA

REF.: SA6425

R$ 560,00

Ou em até 5x de R$ 112,00



EDIÇÃO

1ª /2023

EDITORA
Santos Publicações
PÁGINAS
782
ISBN
9786584536425
FORMATO
21,5 X 21,5 X 6 CM
ENCADERNAÇÃO
Capa dura + Caixinha
RESUMO

Tips, em inglês, pode significar “dicas”, “truques”, “segredos”. Em um português mais popular, tips significa “o pulo do gato”, “aquilo que poucos sabem e que é fundamental para que alguém possa, com propriedade e simplicidade, realizar algo. Nessa vida corrida, altamente competitiva, poucos são aqueles que se propõem a compartir com os outros o que conhecem e sabem muito bem fazer. Imagine então compartir os seus “segredos”, os seus “truques”, ou seja, as suas “dicas”. Hirata, um legítimo brasileiro de olhos puxados, há muitos anos tem percorrido o Brasil e parte expressiva da América Latina compartindo com estudantes e profissionais seus “truques”, técnicas e, especialmente, os conhecimentos que adquiriu, com determinação e muito empenho, ao longo desses anos.

Este livro, mais que um amontoado de excelentes dicas, é a mais pura tradução daquilo que Hirata é e representa para nossa profissão: mais um jovem que, com empenho, determinação e muito trabalho, consegue realizar mais um dos seus sonhos; mais um jovem que consegue mostrar o quão fascinante é a odontologia; mais um jovem maduro, experiente, responsável e comprometido em dividir com os outros aquilo que acredita ser fundamental; mais um fantástico exemplo de que vale a pena acreditarmos nos nossos sonhos e trabalharmos arduamente para torná-los realidade.


VOLUME 1
Clareamento Dental e Materiais Dentários
(Resinas Compostas e Adesivos)

Capítulo 1: Clareamento dental: conceitos e substâncias clareadoras
Parte 1 - Como e por que fazer
Por que o clareamento é o início da maioria dos casos clínicos estéticos restauradores?
Quais são os tipos de clareamento dental?
Quando e como realizar a microabrasão?
Produtos para microabrasão.
Técnica da microabrasão
Quando indicar e como realizar o clareamento propriamente dito?
Mecanismo de ação dos produtos clareadores.
Métodos de clareamento propriamente dito.
Método de clareamento caseiro supervisionado
Método de clareamento over-the-counter.
Em consultório
A técnica de clareamento com luz em consultório
Técnica do clareamento assistido por luz UV em consultório
Quanto tempo após o término do clareamento podem ser realizadas as restaurações definitivas?
Qual o melhor tratamento: caseiro ou consultório?
Quais são as técnicas para se realizar o clareamento em dentes não vitais?
Existem reações adversas? Quais são as principais e como podemos resolvê-las?
Sensibilidade Dental.
Reabsorção cervical externa..
Parte 2 - Shortcuts de clareamento dental: uma forma mais simples
Parte 3 - Para onde caminha a ciência em clareamento dental
Conclusão.


Capítulo 2 : Resinas compostas e sistemas adesivos: o material.
Parte 1 - Resinas compostas.
Qual é a composição básica das resinas compostas?
Por que as resinas compostas funcionam clinicamente?
Como as resinas compostas podem ser classificadas?
Resinas de macroparticula
Resinas hibridas (resinas tradicionais de partículas pequenas).
Resinas de micropartículas.
Resinas micro-hibridas (híbridas modernas).
Resinas compostas de nanopartículas
Resinas de baixa contração
Quais são os aspectos fundamentais de cor?
Definição de luz
Conceito tridimensional da cor.
Opalescência.
Fluorescência.
Parte 2 - Longevidade e manutenção de restaurações de resinas compostas.
Por que escrever sobre a longevidade e a manutenção de restaurações de resina composta?.
Quanto tempo duram as restaurações?
Quais são as principais causas das falhas de restaurações de resina composta?
Como avaliar os itens mais comuns de falha das restaurações? (Retenção e fratura).
Descoloração marginal está sempre associada a lesões de cárie adjacente à restauração?..
Como avaliar os itens mais comuns de falha das restaurações? (Descoloração e desadaptação marginal)
O que fazer para melhorar a longevidade das restaurações estéticas?
Quando decidir se é necessário fazer um reparo ou não?
Como fazer o reparo de restaurações de resina composta?
Por que reparar a restauração e não fazer diretamente a troca da restauração antiga?
Parte 3 - Sistemas adesivos.
Quais são os tipos básicos de sistemas adesivos presentes hoje para uso clínico e quais são as diferenças em termos de
abordagem clínica quanto ao esmalte e à dentina?.
Existe a possibilidade de definir os tipos de adesivos para cada situação clínica e como utilizá-los?
Podemos confiar em adesão e em sua estabilidade?.
Como um clínico pode interpretar e acompanhar os resultados de pesquisas em adesão?.
Parte 4 - Shortcuts de sistemas adesivos e resinas compostas: uma forma mais simples.
Parte 5 - Para onde caminha a ciência em sistemas adesivos e resinas compostas
Conclusão


 


VOLUME 2
Restaurações em Resinas Compostas em Dentes Anteriores e Princípios de Odontologia Digital
Capítulo 3: Restaurações estéticas e transformações anteriores
Parte 1 - Como e por que fazer
Quando indicamos resinas compostas para dentes anteriores?
Resinas compostas em dentes anteriores
Cerámicas em dentes anteriores
Interface cerámica | resinas compostas.
O que fazer quando o paciente não concorda com o tratamento mais indicado?
Como utilizar os novos sistemas de resinas compostas em dentes anteriores?
Quais são as camadas de resinas para estratificação?
Novos sistemas de resinas compostas.
Opacidade.
Transparência
Translucidez
Sistemas de resinas baseadas em conceitos de opacidade e translucidez (técnica anatômica)
Resinas para primeira camada
Resinas para segunda camada
Resinas para terceira camada.
Resinas para efeitos
Como fazer a tomada de cor e escolher as resinas de cada camada?
Como estratificar em restaurações de cavidades de Classe III?
Restaurações de Classe III.
Restaurações Classe IIl: situação 1 (a vestibular está preservada).
Restaurações de Classe II: situação 2 (vestibular comprometida, cavidade pequena)...
Restaurações de Classe Il: situação 3 (vestibular comprometida, cavidade mais extensa).
Como estratificar em cavidades do tipo Classe V?
Como estratificar em cavidades do tipo Classe IV?.
Classe IV (dois dentes)
Como estratificar em casos de fechamento de diastemas?...
Diastemas localizados...
Diastemas generalizados
Uso do enceramento diagnóstico e matriz palatina para a confecção das restaurações diretas
Como realizar o ajuste oclusal de resinas compostas anteriores?
Como estratificar em casos de incisivos laterais conoides?
Como estratificar em casos de transformações dentais de forma (caninos em incisivos laterais, pré-molares em caninos)?
Desgastes
Como estratificar em casos de recontorno cosmético (hipoplasias)?
Como estratificar em casos de reconstruções incisais com o auxílio de guias?
Como devem ser feitos o acabamento e o polimento das restaurações?
Como estratificar em casos de facetas em dentes escurecidos?
Parte 2 - Shortcuts de restaurações anteriores: uma forma mais simples
Técnica duas camadas (ou apenas uma).
Restauração em modelos de silicone.
Formas ou facetas pré-confeccionadas.
Parte 3 - Para onde caminha a ciência em restaurações anteriores
Conclusão
Capítulo 4: Princípios de Odontologia digital
Parte 1 - Como e por que fazer.
Por que trabalhar com a Odontologia digital?
Como são feitas as obtenções das imagens?.
CAI (Computer Aided Imaging).
Escaneamento intraoral moldagem
Ferramentas que os escâners oferecem para auxiliar na visualização e planejamento.
Escâners e suas especificações.
Como são feitos os planejamentos virtuais?.
CAD (Computer Aided Design).
Comunicação entre os sistemas CAI CAD e CAM
Como realizar reabilitações protéticas?
Quais os processos de manufatura?.
CAM (Computer Aided Manufacturing)
Impressão 3D.
Usinagem 3D
Quais os processos de confecção das peças protéticas?
Processo de confecção em laboratório..
Processo de confecção em consultório (chairside).
Parte 2 - Shortcuts de Odontologia digital.
Parte 3 - Para onde aponta a ciência na Odontologia digital.
Conclusão


VOLUME 3
Restaurações em Resinas Compostas em Dentes
Posteriores e Inlays/Onlays


Capítulo 5: Restaurações estéticas e escultura posterior.
Parte 1 - Como e por que fazer
Quando utilizar resinas compostas diretas?.
Quais resinas compostas utilizar em dentes posteriores?
O que devemos saber sobre contração de polimerização?
Volume de contração versus tensão de contração.
Volume de contração.
Tensão de Contração
Vetores da Contração
Fator C.
Técnica de Inserção Incremental
Uso de Resinas com Baixo Módulo de Elasticidade.
Uso de Insertos Pré-polimerizados e Insertos Cerâmicos.
Qual sequência de camadas utilizar para estratificar restaurações posteriores?
Como realizar o acabamento e polimento em restaurações posteriores (Restaurações Classe 1)?
Como realizar restaurações posteriores com caixas proximais? (Restaurações Classe II).
Noções iniciais de escultura em dentes posteriores: o que saber?
Conceitos iniciais de geometria.
Conceitos iniciais de técnica de escultura.
Anatomia e regras dente a dente
Parte 2 - Shortcuts de restaurações estéticas e escultura posterior.
Parte 3 - Para onde caminha a ciência em restaurações estéticas e escultura posterior.
Conclusão.
Capítulo 6 : Inlays e onlays: restaurações parciais em resinas compostas e cerâmicas... 119
Parte 1 - como e por que fazer.
Quando indicar inlays e onlays ao invés de resinas diretas?
Qual material usar nas restaurações indiretas: resinas compostas ou cerâmicas?
Depois de definir entre resina e porcelana, devemos pensar: que tipo de material utilizar?
Resinas compostas
Evolução das resinas indiretas para restaurações.
Classificação das resinas indiretas de segunda geração quanto ao método de polimerização.
Sistemas fotoativados
Sistemas fotoativados com polimerização complementar por calor
Sistemas fotoativados com polimerização complementar por luz e calor.
Sistemas fotoativados com polimerização complementar por calor sob pressão ou vácuo.
Evolução dos sistemas cerámicos para restaurações.
Como deve ser o preparo para inlays/onlays estéticos?.
Núcleos de Preenchimento.
Quando as cúspides devem ser recobertas no preparo para onlays?.
Características de um preparo para inlay.
Características de um preparo para onlay.
Qual é a melhor forma de recobrimento?
Como evitar o problema de sensibilidade após a cimentação?.
Como e com qual material realizar a moldagem?
Como e com qual material realizar provisórios de inlays/onlays?
Quais são as técnicas de confecção das peças de resina composta?
Técnica indireta com resina laboratorial
Técnica semidireta em consultório.
Técnica indireta com resinas para uso direto..
Como pode ser o passo a passo da cimentação dos inlays/onlays?
Prova da peça.
Isolamento do campo operatório
Preparo da peça
Preparo do dente...
Escolha e aplicação clínica do sistema adesivo
Escolha do agente cimentante.
Cimentação propriamente dita
Possíveis falhas relacionadas aos cimentos resinosos.
O que se deve saber sobre fibras de reforço associadas a resinas laboratoriais?
Erros comuns na utilização de fibras de reforço...
Parte 2 Shortcuts de inlays e onlays parciais em resinas compostas e cerâmicas..
Parte 3 Para onde caminha a ciência em inlays e onlays parciais em resinas compostas e cerâmicas.
Fadiga de materiais cerámicos (início dos trabalhos de SSALT de Zircônia comparada até Metalocerámica até Emax).
Fadiga de materiais com base polimérica (novos resultados promissores
Vantagens e pontos-chave (Lava Ultimate / 3M ESPE e Enamic | VITA)
Conclusão.

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